sábado, 8 de agosto de 2015

Novo filme do Quarteto Fantástico: Era melhor ter ido ver o Pelé...

Sexta-feira. Dia 07 de agosto. 22 horas e 19 minutos...

Aqui estou mais um dia...sobre o...ops...cof cof...

Não, não é uma música do Racionais, tampouco o um novo rap...é só uma resenha de um mais filme... aliás... de algo que tenta ser um filme pelo menos...



Bom, isto posto, vamos comentar sobre o filme do Quarteto Fantástico, recém lançado pela Fox e que pelo trailer, acabou criando uma falsa expectativa em nós nerds mancebos... Mas infelizmente, a FOX erra novamente...


Não vamos dar spoilers, fiquem tranquilos, pois queremos que vocês sofram juntamente conosco. 

O mais triste, é que o filme começa bem, onde é mostrada toda a evolução do personagem de Miles Teller (Reed Richards), desde sua infância onde já mostrava sua genialidade, até a vida pós-adolescente, onde despertou interesse de Franklin Storm, personagem de Reg E. Cathey.

Ainda no elenco do filme temos Kate Mara como a Mulher Invisível (e que agora voa também...e controla campo de força também...eeeee...enfim...faz tudo...), Michael B Jordan como Tocha Humana, Jamie "Topo Gigio" Bell como o Coisa e Tobby Kebell como Victor Von Doom, o Dr. Destino.



A primeira parte é toda dentro do laboratório. Este trecho do filme é o mais interessante de longe e que nós faz crer que ele realmente será o primeiro filme de fato, descente do Quarteto. 

Ledo engano...

Foi só eles entrarem na zona negativa e adquirirem os poderes, que a coisa ficou totalmente sem contexto. Motivações e as assimilações das novas características físicas, são simplesmente jogadas no filme, sem qualquer explicação. Toda esta parte do meio até o final, é muito corrida, até mesmo porque o inicio do filme no laboratório, apesar de ser o que foi de melhor na trama, ficou muito extenso e acabou deixando a parte final muito espremida.

O diretor do filme, Josh Trank, xingou muito no Twitter, mas depois apagou. Disse que este filme, principalmente a parte final, não é o filme que ele fez. Todos nós sabemos da influência dos estúdios no meio das produções, vide VINGADORES 2, onde Kevin Feige praticamente recriou cerca de 40% de tudo o que, segundo Josh Whedon, havia idealizado e até filmado, mas dizer que só isso contribuiu para a qualidade baixa da produção, é um exagero.

Com todo esse enxugamento de roteiro, o filme ficou confuso, onde não se sabia se seguiria uma linha mais sci-fi ou se seguiria uma linha mais digamos... heróica. No final das contas, não fez nem uma coisa nem outra, e terminou confuso, besta e infiel a própria história e conceito criado. Nem citar os Quadrinhos iremos, porque ai então seria uma heresia...



Resumo da opera: se você não tem absolutamente nada para fazer, mas nada mesmo, não vá ao cinema mesmo assim. Agora caso você seja masoquista, então vai lá kct e não diga que não avisamos...

A frase que fica para o filme, não é nossa, mas sim deste pequeno garoto pobre, mexicano, que daria a bun...ops...a vida, por um sanduiche de presunto...



Mas ai fica a questão: e o CrossOver tão falado entre X-Men e Quarteto? Será que depois deste filme vai rolar mesmo???? Será que a Fox irá arriscar a única franquia de heróis realmente rentável dos estúdios, em se misturar com essa bomba que se tornou o Quarteto hoje em dia??

Perguntas que ficam no ar e queremos ouvir a sua opinião nobre amigo leitor...Deixe abaixo seus comentários...






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